"Guardioes de Abril " x Latte Lisbon
Há meio século concebeu-se a maior conquista da nossa democracia, a liberdade.
A essência da mesma, é questionada nos dias de hoje pelos que habitam a periferia dos centros das cidades, erguendo-se perante as fronteiras da diferenciação. Os guardiões, defensores do limite urbano, são símbolos do processo do pós 25 de Abril, durante os últimos 50 anos. Esta luta incessante pelos direitos de ser livre é desdobrada numa celebração insuficiente em certas localidades, refletindo as matrizes sociais e culturais que moldam a nossa experiência quotidiana.
Half a century ago, the greatest achievement of our democracy was conceived: freedom. The essence of it is questioned today by those who live on the outskirts of city centers, standing before the borders of differentiation. The guardians, defenders of the urban limit, are symbols of the post-April 25th process over the last 50 years. This relentless struggle for the rights to be free is unfolded in an insufficient celebration in certain places, reflecting the social and cultural matrices that shape our daily experience.
Há meio século concebeu-se a maior conquista da nossa democracia, a liberdade.
A essência da mesma, é questionada nos dias de hoje pelos que habitam a periferia dos centros das cidades, erguendo-se perante as fronteiras da diferenciação. Os guardiões, defensores do limite urbano, são símbolos do processo do pós 25 de Abril, durante os últimos 50 anos. Esta luta incessante pelos direitos de ser livre é desdobrada numa celebração insuficiente em certas localidades, refletindo as matrizes sociais e culturais que moldam a nossa experiência quotidiana.
Half a century ago, the greatest achievement of our democracy was conceived: freedom. The essence of it is questioned today by those who live on the outskirts of city centers, standing before the borders of differentiation. The guardians, defenders of the urban limit, are symbols of the post-April 25th process over the last 50 years. This relentless struggle for the rights to be free is unfolded in an insufficient celebration in certain places, reflecting the social and cultural matrices that shape our daily experience.